Que história é essa de 14 signos?!

A Astrologia Sideral diferencia-se da astrologia tradicional por sua abordagem precisa e ajustada às constelações reais e ao movimento da Terra. Enquanto a astrologia convencional divide a eclíptica em 12 partes iguais de 30 graus cada, formando os 12 signos tradicionais, reconhecemos que essa divisão é artificial e não reflete a verdadeira distribuição das constelações no céu.

O céu, devido à precessão dos equinócios, muda sua orientação ao longo do tempo, o que causa um deslocamento das constelações em relação às estações do ano. Desde a época da descoberta do Brasil, por exemplo, o céu já se deslocou 23 graus no sentido anti-horário. Esse movimento contínuo e a variação de tamanhos das constelações evidenciam mais do que apenas 12 constelações relevantes no zodíaco sideral.

Além das constelações tradicionais, o mapa astro-sideral inclui outros signos de constelações significativas que têm um mínimo de 7 graus de iluminação na faixa zodiacal. Entre essas constelações adicionais estão Órion e Ofiúco. Órion possui 7 graus de iluminação e Ofiúco 19 graus, e ambos desempenham papéis cruciais em termos frequências. A inclusão dessas constelações é justificada por sua influência significativa e pela necessidade de uma representação mais precisa do céu.

Portanto, nos parece perfeitamente coerente trabalhar com 14 signos, onde tais constelações observáveis na faixa zodiacal têm, cada uma, sua influência astrológica particular. Isso proporciona uma visão mais acurada e completa do céu, refletindo melhor as energias cósmicas que influenciam a vida na Terra. Por isso, ao nos alinharmos com a posição real dos corpos celestes, buscamos oferecer uma interpretação mais precisa e verdadeira das influências astrais, conectando de forma mais profunda o ser humano com o universo.

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